A Noite Branca de Braga está de volta!

A Noite Branca de Braga volta em setembro! 

Após dois anos de pausa, um dos momentos mais marcantes da Cultura Bracarense está de volta! A Noite Branca de Braga acontece nos dias 2, 3 e 4 de setembro com uma nova filosofia que procura a comunhão com o território e com a comunidade. Museologia, performances, instalações, arte pública e contemporânea e concertos farão parte de uma jornada de mais de 48 horas de intensa atividade cultural.

Serão três noites e dois dias com alma, com o pulso do Minho e o impulso do futuro! Criação, co-construção, desmistificação, contemplação e contemporaneidade são as ideias-chave desta edição que convida à vivência do espaço público.

A programação da Noite Branca 2022 inclui espetáculos de alguns grandes artistas nacionais da atualidade, novos talentos e colaborações inéditas. 

O arranque da Noite Branca será dado no dia 2 de setembro com os espetáculos de Áurea e Fernando Daniel no Palco Praça, seguindo-se o DJ Wilson Honrado. Já no Palco Avenida podemos contar com a Orquestra Sondeseu e Daniel Pereira Cristo, numa colaboração transfronteiriça. Segue-se Ivandro, um dos novos talentos do panorama musical português. No Palco Rossio, os Meninos do Rio prometem muita música e dança.

No dia 3 de setembro, a celebração continua com concertos de Richie Campbell e Virgul no Palco Praça, seguindo-se a presença dos fenómenos de popularidade Nenny e Syro no Palco Avenida. Já o Palco Rossio acolherá a diversidade com espetáculos de Benjamin, Kimi Djabaté e Michael Lauren Trio. Destaque ainda para o gnration onde decorrerão dois espetáculos: Fumo Ninja e Bed Legs, de Fernando Fernandes.

O último dia – 4 de setembro - ficará marcado pelos concertos de Sofia Escobar e da Orquestra Filarmónica de Braga no Palco Avenida e Trio Pagú no Palco Praça.

Serão mais de 50 ações culturais no fim de semana mais longo do ano! Nos dias 2, 3 e 4 de setembro a Cidade de Braga mostra-se como comunidade criativa!

Ao longo do fim-de-semana decorrerão diversas ações culturais em espaço público, com destaque para as performances La Belle Illusion, da conceituada companhia francesa Remue Menagé, Poi da companhia circense maiorquina Cia D’es Tro, instalações vibrantes e disruptivas como será exemplo a peça Welcome de Cátia Esteves ou a arte pública que surge, este ano, com a curadoria do FENDA, Festival de Arte Urbana que nasceu em Braga em plena pandemia, numa demonstração de resiliência cultural.