Miguel Araújo celebra vinte anos de carreira em 2025
O regresso à Super Bock Arena, no Porto, a 30 de outubro, e a estreia em nome próprio na maior sala de espetáculos do país, MEO Arena, em Lisboa, a 01 de novembro.
Miguel Araújo celebra vinte anos de carreira em 2025 e anuncia dois grandes concertos: o regresso à Super Bock Arena, no Porto, a 30 de outubro, e a estreia em nome próprio na maior sala de espetáculos do país, MEO Arena, em Lisboa, a 01 de novembro. Consigo sobem ao palco artistas e amigos de uma vida: Rui Veloso, António Zambujo, Os Quatro e Meia e João Só. Os bilhetes já se encontram disponíveis em todos os pontos de venda oficiais.
Reconhecido como um dos mais notáveis compositores, guitarrista e intérpretes da música portuguesa, Miguel Araújo soma uma das carreiras mais bem sucedidas. Ao longo de duas décadas já soma várias conquistas, desde Os Azeitonas à carreira a solo, aos Ujos e tantos outros marcos. Os últimos anos têm sido de árduo trabalho, de notório sucesso e muitos lançamentos que demonstram o quão multifacetado é, seja a solo, com banda, em duo, ou em qualquer outro formato.
Ao longo dos vinte anos de carreira Miguel Araújo lançou diversos trabalhos, que marcaram e continuam a marcar a música nacional, como os álbuns "Giesta", "Peixe Azul", "As Canções da Esperança" e "Chá Lá Lá" e inúmeros singles de sucesso e colaborações. Nos últimos anos, foram muitos os feitos verdadeiramente históricos, como os seus 49 concertos nos Coliseus, dos vários projectos que foi integrando (Azeitonas, Desconcerto, Ujos e em nome próprio) e com a sua quinquagésima actuação em Coliseus a acontecer já no dia 26 de outubro, no Coliseu do Porto Ageas, num concerto esgotado.
"Não tem volta: é mesmo uma carreira. Um trilho, um carreiro, um caminho, um pé à frente do outro, uma profissão, um curso, um percurso por onde se vai empurrando o arado sem saber se, nem como, nem onde se há de chegar. É uma carreira que se faz a correr, por isso é que se diz que passa a correr. E sim, passa a correr, tem passado a correr, foram vinte anos de carreira que passaram a correr. E uma pessoa celebra também a correr porque o arado não pára, e já não sabemos se somos nós que o empurramos ou se é ele que nos puxa por aí fora, pela carreira." Miguel Araújo.