Era o que Faltava
Temporada 3
Ângelo Girão
“É daqueles momentos em que eu digo mesmo que 'morro em campo' por estas pessoas!”
Aos 4 anos estava no pavilhão de patinagem a treinar para hoje ser campeão europeu, e do mundo, de hóquei em patins. Apesar de ter começado em tenra idade a treinar, Ângelo Girão afirmou que “o normal é mesmo começar com 4/5 anos já de patins a dar voltas no campo. O meu irmão começou a patinar com 9 anos e foi logo para a baliza, disseram que era muito tarde para ter começado”. No Era o Que Faltava, o jogador afirmou que para o irmão conseguir recuperar os 5 anos de atraso em treinos, o pai inscreveu-o em aulas com o campeão do mundo José Caldas. Ângelo Girão também teve essas aulas e afirma que “foi a pessoa que nos ensinou tudo em termos de baliza”.
À conversa com o João Paulo Sousa e Ana Delgado Martins, o guarda-redes confessa que “a pressão é constante” quando está em campo: “Se ganharmos, estamos lá em cima. Mas no dia a seguir, se perdermos, é a pique! As pessoas não querem saber e inventam logo desculpas”. Apesar da pressão, Ângelo Girão admite não deixar de sentir o calor e apoio dos adeptos: “Fomos jogar em casa, contra o Porto, e estávamos a ganhar. No final estávamos cansados e perdemos. Foi então que o pavilhão inteiro estava de pé a apoiar-nos. Eu arrepiado, eles a baterem palmas a cantarem por nós. É daqueles momentos em que eu digo mesmo que “morro em campo” por estas pessoas!”.