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Caminhos de Santiago, com Marcos Moreira

O Sentido da Vida

Temporada 1

15 janeiro, 2024

Caminhos de Santiago, com Marcos Moreira

Sempre sonhou em fazer o Caminho de Santiago? O Marcos Moreira já percorreu os diferentes caminhos mais de vinte vezes: “No primeiro ano foi difícil, cheguei a pensar em desistir ao terceiro dia porque fisicamente não estaria preparado mas, afinal, não é o físico que manda - é a cabeça e o coração”. O Marcos era bancário e há dois anos foi dispensado do banco juntamente com 700 colegas. A primeira coisa que fez quando ficou sem emprego foi meter-se a caminho e usar a “licença sabática” para fazer tudo aquilo nunca tinha tido tempo de fazer:  voluntariado numa missão humanitária em Angola onde o irmão padre missionário trabalha, voluntariado também num mosteiro em Timor, e sobretudo tornar-se um especialista nos Caminhos de Santiago. Só em 2022 fez quatro vezes o Caminho de Santiago e em 2023 fez duas: “Indo em grupo conheço-me melhor a mim, indo sozinho conheço melhor os outros. É engraçado porque indo em grupo, como fazemos espelho uns com os outros, acabamos por nos conhecer melhor a nós e temos ali uma oportunidade de evoluir”. E isso ajudou-o a descobrir o seu próprio caminho, sem questões religiosas envolvidas, uma vez que abandonou o seminário aos 15 anos precisamente por não se rever nalguns dogmas- e também por ser um bon-vivant, temos de dizê-lo. “Este trabalho-casa e casa-trabalho e depois termos os nossos escapes não são o caminho. Nós temos de trabalhar por gosto, não por obrigação”. O Sentido da Vida. Se não encontrar o seu caminho, devolvemos-lhe o dinheiro.

Sempre sonhou em fazer o Caminho de Santiago? O Marcos Moreira já percorreu os diferentes caminhos mais de vinte vezes: “No primeiro ano foi difícil, cheguei a pensar em desistir ao terceiro dia porque fisicamente não estaria preparado mas, afinal, não é o físico que manda - é a cabeça e o coração”.

O Marcos era bancário e há dois anos foi dispensado do banco juntamente com 700 colegas. A primeira coisa que fez quando ficou sem emprego foi meter-se a caminho e usar a “licença sabática” para fazer tudo aquilo nunca tinha tido tempo de fazer:  voluntariado numa missão humanitária em Angola onde o irmão padre missionário trabalha, voluntariado também num mosteiro em Timor, e sobretudo tornar-se um especialista nos Caminhos de Santiago. Só em 2022 fez quatro vezes o Caminho de Santiago e em 2023 fez duas: “Indo em grupo conheço-me melhor a mim, indo sozinho conheço melhor os outros. É engraçado porque indo em grupo, como fazemos espelho uns com os outros, acabamos por nos conhecer melhor a nós e temos ali uma oportunidade de evoluir”. E isso ajudou-o a descobrir o seu próprio caminho, sem questões religiosas envolvidas, uma vez que abandonou o seminário aos 15 anos precisamente por não se rever nalguns dogmas- e também por ser um bon-vivant, temos de dizê-lo. “Este trabalho-casa e casa-trabalho e depois termos os nossos escapes não são o caminho. Nós temos de trabalhar por gosto, não por obrigação”.

O Sentido da Vida. Se não encontrar o seu caminho, devolvemos-lhe o dinheiro.