Joana Carneiro

“Na minha profissão temos de ser muito confiantes sem deixar de ser humildes”

Habituada a grandes palcos e a andar de um país para o outro, Joana Carneiro conseguiu arranjar um dia livre na agenda para vir ao Era o Que Faltava. A Maestrina confessa que a preparação é uma das peças chave e que a confiança e a humildade são valores imprescindíveis. “Na minha profissão temos de ser muito confiantes sem deixar de ser humildes”.

Joana Carneiro revela que gosta que as pessoas nos espetáculos batam palmas quando quiserem e quando assim o sentirem. “Eu acho que as pessoas devem bater palmas quando quiserem. É um espaço para sentir e sermos espontâneos”.

Em dias de maior stress ou desespero, lembra do marido e da pressão que outras profissões têm e onde a margem de erro é menor ou inexistente. “Quando estou à beira do desespero lembro-me que o meu marido é cirurgião e que existem outras profissões igualmente stressantes”.

Nesta conversa com Ana Delgado Martins e João Paulo Sousa, Joana Carneiro destaca ainda a alegria e a entrega com que vive e se dedica à profissão que escolheu. “Eu faço tudo com tanta alegria que é uma sorte poder viver da música”.